A dependência química é uma doença crônica e multifatorial, isso significa que diversos fatores contribuem para o seu desenvolvimento, incluindo a quantidade e frequência de uso da substância, a condição de saúde do indivíduo e fatores genéticos, psicossociais e ambientais.
Desejo incontrolável de usar a substância – Perda de controle (não conseguir parar depois de ter começado) – Aumento da tolerância (necessidade de doses maiores para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose da substância).
A avaliação envolve profissionais da saúde, como médicos, psiquiatras, psicólogos, terapeutas, educadores, assistentes sociais e outros. Diagnosticada a doença, deve haver acompanhamento a médio-longo prazo para assegurar o sucesso do tratamento que varia de acordo com a gravidade da doença.